ORIGEM DAS EXPRESSÕES - 1
OK: A expressão inglesa "OK" (okay), que é mundialmente conhecida pra significar algo que
está tudo bem, teve sua origem na Guerra da Secessão, no EUA. Durante a guerra, quando os
soldados voltavam pras bases sem nenhuma morte entre a tropa, escreviam numa placa
"0 Killed" (nenhum morto),expressando sua grande satisfação, daí surgiu o termo "OK".
ONDE JUDAS PERDEU AS BOTAS: Existe uma história não comprovada, de que após trair Jesus, Judas enforcou-se em uma árvore sem nada nos pés, já que havia posto o dinheiro que ganhou por entregar Jesus dentro de suas botas. Quando os soldados viram que Judas estava sem as botas, saíram em busca delas e do dinheiro da traição. Nunca ninguém ficou sabendo se acharam as botas de Judas. A partir daí surgiu a expressão, usada pra designar um lugar distante, desconhecido e inacessível.
O PIOR CEGO É O QUE NÃO QUER VER:
Em 1647, em Nimes, na França, na universidade local, o doutor Vicent de Paul D`Argenrt fez
o primeiro transplante de córnea em um aldeão de nome Angel. Foi um sucesso da medicina
da época, menos pra Angel, que assim que passou a enxergar ficou horrorizado com o mundo
que via. Disse que o mundo que ele imaginava era muito melhor. Pediu ao cirurgião que
arrancasse seus olhos. O caso foi acabar no tribunal de Paris e no Vaticano.
Angel ganhou a causa e entrou pra história como o cego que não quis ver.
QUEM NÃO TEM CÃO CAÇA COM GATO:
Na verdade, a expressão, com o passar dos anos, se adulterou. Inicialmente se dizia quem
não tem cão caça como gato, ou seja, se esgueirando, astutamente, traiçoeiramente, como
fazem os gatos.
NHENHENHÉM:
Nheë, em tupi, quer dizer falar. Quando os portugueses chegaram ao Brasil, os indìgenas
não entendiam aquela falação estranha e diziam que os portugueses ficavam a
dizer "nhen-nhen-nhen" .
A DAR COM O PAU:
O substantivo "pau" figura em várias expressões brasileiras. Esta expressão teve origem nos
navios negreiros. Os negros capturados preferiam morrer durante a travessia e, pra isso,
deixavam de comer. Então, criou-se o "pau de comer" que era atravessado na boca dos
escravos e os marinheiros jogavam sapa e angu pro estômago dos infelizes, a dar com o pau.
O povo incorporou a expressão.
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