Domingo, 14 de agosto de 2011
A EFICIÊNCIA DO AGENTE FUNERÁRIO (O "jeitinho" brasileiro)
Uma velhinha acabou de ficar viúva e foi até a funerária para ver como
seu marido estava sendo preparado para o enterro. No momento em que ela vê
o corpo, começa a chorar muito.
O homem da funerária vendo a cena se aproxima e começa a consolá-la,
mas ela diz que não está chorando pela perda do marido e sim por causa do
terno que ele está usando. Ela explica que eles o vestiram com um terno
preto e o desejo do finado sempre tinha sido de ser enterrado com um terno
azul turquesa.
O homem explica que tradicionalmente sempre usam ternos pretos, mas
que ele faria o possível para atender o desejo do falecido.
Meia hora mais tarde, a velhinha retorna à funerária e ao ver seu
marido quase chora novamente, mas dessa vez de alegria. Lá está seu marido
com o mais bonito terno azul turquesa que ela jamais vira em sua
vida.
O homem da funerária aproxima-se dela e pergunta:
- Está tudo de acordo ?
- Sim, sim! Maravilhoso! Mas onde o senhor conseguiu um terno tão lindo
tão rapidamente?
- Veja bem: depois que a senhora saiu, um outro morto do tamanho do seu
marido foi trazido e ele usava esse terno azul. A viúva dele também estava
triste porque ele sempre quis ser enterrado em um terno preto.
A velhinha então sorri para o homem encantada com a consideração dele.
Até que ele continua sua explicação:
- Aí ficou fácil... foi só trocar as cabeças!
Uma velhinha acabou de ficar viúva e foi até a funerária para ver como
seu marido estava sendo preparado para o enterro. No momento em que ela vê
o corpo, começa a chorar muito.
O homem da funerária vendo a cena se aproxima e começa a consolá-la,
mas ela diz que não está chorando pela perda do marido e sim por causa do
terno que ele está usando. Ela explica que eles o vestiram com um terno
preto e o desejo do finado sempre tinha sido de ser enterrado com um terno
azul turquesa.
O homem explica que tradicionalmente sempre usam ternos pretos, mas
que ele faria o possível para atender o desejo do falecido.
Meia hora mais tarde, a velhinha retorna à funerária e ao ver seu
marido quase chora novamente, mas dessa vez de alegria. Lá está seu marido
com o mais bonito terno azul turquesa que ela jamais vira em sua
vida.
O homem da funerária aproxima-se dela e pergunta:
- Está tudo de acordo ?
- Sim, sim! Maravilhoso! Mas onde o senhor conseguiu um terno tão lindo
tão rapidamente?
- Veja bem: depois que a senhora saiu, um outro morto do tamanho do seu
marido foi trazido e ele usava esse terno azul. A viúva dele também estava
triste porque ele sempre quis ser enterrado em um terno preto.
A velhinha então sorri para o homem encantada com a consideração dele.
Até que ele continua sua explicação:
- Aí ficou fácil... foi só trocar as cabeças!
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